A educação é um processo social, é desenvolvimento. Não é a preparação para a vida, é a própria vida. Autor: John Dewey.
quinta-feira, 24 de novembro de 2016
TRABALHO DE LÍNGUA INGLESA - PROFª REGINA SAMPAIO
sexta-feira, 11 de novembro de 2016
terça-feira, 8 de novembro de 2016
VISITA CULTURAL E ACADÊMICA A CIDADE DE DIAMANTINA -MG
Viagem Cultural para
Diamantina
A viagem cultural para Diamantina
realizou-se no dia 29/10/2016 e contou com a participação dos alunos e
professores do 9°ano e 2°ano do Ensino Médio. Durante o passeio, os alunos
tiveram a oportunidade de conhecer a história de uma das principais cidades do
Brasil nos séculos XVII e XVIII. Conhecida como Arraial do Tejuco, atualmente
Diamantina faz parte da rota Estrada Real, rota essa que destaca as principais
cidades coloniais brasileiras ligadas ao ciclo do ouro e do diamante.
Diamantina destaca-se pela grande
quantidade de diamantes que lá encontraram, por isso, seu nome. Destaca-se
também seus moradores ilustres, como: Chica da Silva e JK. Possui grande número
de igrejas que retratam o estilo barroco rococó, como, Igreja Nossa Senhora do
Amparo, Igreja Nossa Senhora do Carmo, Igreja Nossa Senhora do Rosário e Igreja
São Francisco de Assis, além de museus como a Casa de JK, Museu do Diamante, Casa da Glória e Casa da Chica da Silva.
sexta-feira, 4 de novembro de 2016
FESTA ANOS 60 DOS PROFESSORES DO DEIROZÃO!!!
A Escola Estadual Deiró Eunápio Borges, realizou no dia 22 de Outubro de 2016, uma festa nos embalos dos anos 60. Um grupo animado de professores, colaboradores e familiares, recordaram com muita nostalgia essa década inesquecível. A diversão e a descontração, foram a tônica desse momento de confraternização. Professores, colaboradores e familiares, mostraram muita alegria, com os seus trajes a caráter e um clima festivo e agradável.
quarta-feira, 2 de novembro de 2016
Saiba mais sobre a PEC 241/2016
O Poder Executivo
apresentou ao Congresso Nacional, no último dia 15 de junho, a PEC 241/2016,
Proposta de Emenda à Constituição cujo objetivo é o de instituir um novo regime
fiscal para o país. O alicerce central da proposta está baseado no estabelecimento
do chamado “novo teto para o gasto púbico”. A proposta foi concebida já durante
o exercício de poder do presidente interino Michel Temer, tendo como mentor
Henrique Meireles, ex-presidente do Banco Central nos governos Lula I e II, e
atual Ministro da Fazenda. O pretexto é o de redução da relação dívida-PIB
(Produto Interno Bruto).
A PEC limita as
despesas primárias da União aos gastos do ano anterior corrigidos pelo Índice
Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o que significa que a cada ano,
a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) vai definir, com base na regra, o
limite orçamentário dos poderes Legislativo (incluindo o Tribunal de Contas da
União), Executivo e Judiciário, Ministério Público Federal da União (MPU) e
Defensoria Pública da União (DPU). Como o IPCA só é conhecido após o
encerramento do ano, a PEC 241 determina que, para calcular o limite, o governo
estimará um valor para a inflação, que será usado na elaboração dos projetos da
LDO e da lei orçamentária. Na fase de execução das despesas, no ano seguinte,
será usado o valor final do IPCA, já conhecido, procedendo-se aos ajustes nos
valores dos limites.
A nova regra seria
aplicada por um período de 20 anos. Caso haja descumprimento ao limite de
gastos, o órgão ou Poder Público serão penalizados nos anos seguintes com a
proibição de medidas que aumentem o gasto público, como por exemplo, o eventual
reajuste salarial de servidores públicos; a criação de cargo, emprego ou
função; a alteração de estrutura de carreira; restrições à admissão ou à
contratação de pessoal, a qualquer título, ressalvadas as reposições de cargos
de chefia e de direção que não acarretem aumento de despesa e aquelas
decorrentes de vacâncias de cargos efetivos e à realização de concurso público.
PEC 241/2016 deve restringir recursos
públicos para Educação e Saúde
A proposta foi
duramente criticada durante o II Encontro Nacional de Educação que ocorreu em
Brasília nos dias 16 a 18 de junho, no qual participou pela ADUFOP o professor
André Mayer (ver notícia). A exemplo do Projeto de Lei Complementar – PLP
257/16, a medida recai sobre os trabalhadores, os servidores e os serviços
públicos e, especialmente, em áreas essenciais à população brasileira como a
Educação e Saúde. A PEC propõe alterar os critérios para cálculo das despesas
mínimas na Educação e Saúde, que passariam a ser corrigidos pela variação da
inflação do ano anterior, sem aumento real. Na avaliação do encontro, no frigir
dos ovos a aprovação da PEC pelo Congresso Nacional congelaria por 20 anos o
orçamento, e se houver crescimento econômico, não há possibilidade de revisão
do congelamento. Ou seja, mais penúria orçamentária para os próximos anos.
Tramitação
A intenção do
governo é que a proposta seja aprovada no Congresso Nacional o mais rápido
possível para que o novo cálculo para os gastos públicos já seja aplicado no
ano que vem. A PEC 241 será analisada inicialmente na Comissão de Constituição
e Justiça e de Cidadania, que fará o exame de admissibilidade. Se for aprovada,
segue para discussão e votação em uma comissão especial. Antes de seguir para o
Senado, a PEC será votada em dois turnos na Câmara e para ser aprovada são
necessários no mínimo 308 votos dos deputados em cada turno.
FONTE: ADUFOP –
Associação dos Docentes da UFOP
terça-feira, 1 de novembro de 2016
"Toda a mudança gera medo, porque toda
mudança o leva ao desconhecido, a um mundo estranho.
Se nada mudar e tudo permanecer estático, você nunca terá medo algum.
Isto significa que se tudo estiver morto, você não terá medo.
Por exemplo, você está sentado e existe uma rocha ao seu lado. Não há nenhum problema: você olha para a rocha e está tudo bem. De repente, a rocha começa a se mover; você fica assustado. Vivo!
Movimento gera medo; e se tudo estiver parado, não há nenhum medo. Eis porque pessoas, com medo de cair em situações temerosas, arranjam uma vida sem mudanças. Tudo permanece na mesma e a pessoa segue uma rotina morta, completamente esquecida de que a vida é um fluxo.
Ela permanece numa ilha própria onde nada muda.
A mesma sala, as mesmas fotografias, a mesma mobília, a mesma casa, os mesmos hábitos, as mesmas camas – tudo na mesma.
Entre isso, no meio dessa mesmice, a pessoa sente-se à vontade.
As pessoas vivem quase que em seus túmulos.
O que chama de uma vida conveniente e confortável não é nada senão um túmulo disfarçado.
Então, quando você começa a mudar, quando começa na jornada do espaço interior, quando se torna um astronauta do espaço interior, tudo está a mudar depressa, cada momento tremendo de medo.
Desse modo, mais e mais medo precisa ser enfrentado.
Deixe o medo estar lá. Pouco a pouco começará a desfrutar tanto das mudanças que estará preparado a qualquer custo.
Mudanças irão dar-lhe vitalidade. Mais vivacidade, alegria, energia.
Então você não será como um poço – fechado por todos os lados, estático.
Você se tornará como um rio correndo em direção ao desconhecido, em direção ao oceano onde desaparece."
(Osho)
Se nada mudar e tudo permanecer estático, você nunca terá medo algum.
Isto significa que se tudo estiver morto, você não terá medo.
Por exemplo, você está sentado e existe uma rocha ao seu lado. Não há nenhum problema: você olha para a rocha e está tudo bem. De repente, a rocha começa a se mover; você fica assustado. Vivo!
Movimento gera medo; e se tudo estiver parado, não há nenhum medo. Eis porque pessoas, com medo de cair em situações temerosas, arranjam uma vida sem mudanças. Tudo permanece na mesma e a pessoa segue uma rotina morta, completamente esquecida de que a vida é um fluxo.
Ela permanece numa ilha própria onde nada muda.
A mesma sala, as mesmas fotografias, a mesma mobília, a mesma casa, os mesmos hábitos, as mesmas camas – tudo na mesma.
Entre isso, no meio dessa mesmice, a pessoa sente-se à vontade.
As pessoas vivem quase que em seus túmulos.
O que chama de uma vida conveniente e confortável não é nada senão um túmulo disfarçado.
Então, quando você começa a mudar, quando começa na jornada do espaço interior, quando se torna um astronauta do espaço interior, tudo está a mudar depressa, cada momento tremendo de medo.
Desse modo, mais e mais medo precisa ser enfrentado.
Deixe o medo estar lá. Pouco a pouco começará a desfrutar tanto das mudanças que estará preparado a qualquer custo.
Mudanças irão dar-lhe vitalidade. Mais vivacidade, alegria, energia.
Então você não será como um poço – fechado por todos os lados, estático.
Você se tornará como um rio correndo em direção ao desconhecido, em direção ao oceano onde desaparece."
(Osho)
Assinar:
Postagens (Atom)